segunda-feira, 19 de novembro de 2007

VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS NA INTERNET

O Direito autoral (copyright) na Internet, tem sido uma questão muito discutida. Na legislação brasileira para assegurar o direito ao autor de uma obra não é necessário registrá-lo, nem incluir observação de que ela é protegida por direito autoral; basta simplesmente que ela tenha sido escrita, seja em forma "física", seja em forma eletrônica. A todo momento ocorre violação de direitos autorais na Internet. Muitas obras, textos, ilustrações são reproduzidas para o mundo inteiro sem que os autores tenham autorizado ou conhecimento de tal violação. A legislação tradicional é completamente lacunosa com relação à repressão destes delitos perigosamente danosos ao princípio da ampla liberdade de informações-comunicações que regem à rede, com certeza, normas próprias, adaptadas às já existentes, deverão ser desenvolvidas para regularem as relações cíveis, comerciais, penais, trabalhistas que surgirão na rede o que vai exigir um estudo aprofundado por parte de juristas e legisladores. O diretor geral da United Nations Scientific, and Cultural Organization (Unesco), Frederico Mayor, requereu recentemente a elaboração de um esboço do projeto de um acordo global sobra o espaço cibernético, de modo a manter livre o fluxo de informações e proteger os direitos dos escritores a artistas. De acordo com o projeto, terceiro deve pedir autorização ao autor no intuito de divulgar uma determinada obra de sua criação. Esta obra tem divulgação garantida independente da análise de autoridade pública, mas a lei tutela apenas aquela divulgação realizada com autorização prévia do criador da obra intelectual. Percebe-se que o princípio da autorização expressa se constitui num dos pilares da doutrina mundial do Direito Autoral. Não se trata de uma invenção brasileira com fins de atrapalhar a divulgação da cultura nacional, muito pelo contrário, deve ser interpretado como um incentivo aos autores no desenvolvimento de suas criações, uma vez que o Direito lhes oferece amparo, garantindo a exploração econômica ou não da obra. A reprodução não autorizada com intuito de lucro configura crime previsto no art. 184 do Código Penal. A reprodução sem o intuito de lucro, ainda que autorizada, não constitui crime conforme lição do Prof. Damásio de Jesus em comentários ao dispositivo em evidência, mas tão somente um ilícito civil.

Este homem manda 5 bilhôes de e-mails por mês

O moço citado abaixo fatura milhõesde dólares infernizando a vida daspessoas com mensagens eletrônicasindesejadas, os chamados spams :

Tom Cowles, um dos maiores spammers do mundo: ele fatura 12 milhões de dólares por ano enviando e-mail para quem não quer receber

As pessoas que navegam na internet estão sujeitas a vários tipos de aborrecimento. Entrar em um site que demora para abrir é um deles. Enfrentar uma conexão que cai a toda hora é outro tormento. Links que não funcionam são um inferno. Mas nada se compara à insuportável praga dos spams, aqueles e-mails, geralmente publicitários, que o internauta recebe sem que tivesse dado autorização para que uma empresa desconhecida entupisse sua caixa postal com propaganda. Apesar de incomodarem internautas, grandes empresas e até os provedores de acesso, os spams se multiplicam. Segundo pesquisa feita por uma empresa americana, uma de cada três mensagens que circulam pela internet é publicidade indesejada. O spam já supera as mensagens enviadas por amigos, pela família, por colegas de trabalho ou da escola. O negócio prospera tanto que, nos Estados Unidos, alguns spammers, como são chamados os profissionais que atiram mensagens para todos os lados, já ganharam notoriedade. É o caso de Tom Cowles, o sujeito que aparece na foto que ilustra esta reportagem. Dono de uma empresa em Ohio que envia 5 bilhões de e-mails por mês (quase um e-mail mensal para cada habitante da Terra), Cowles fatura 12 milhões de dólares anuais torrando a paciência das pessoas.
Os spams são um tormento por vários motivos. Em primeiro lugar, eles entopem a caixa postal do computador, o que pode bloquear mensagens relevantes e tornar o micro mais lento. Para as grandes empresas, o spam também é uma chateação. Há perda de produtividade (gastam-se minutos preciosos deletando o lixo eletrônico) e sobrecarga de servidores. "No meio corporativo, não existe um único argumento a favor do spam", diz o diretor-geral do portal da Microsoft no Brasil, Osvaldo de Oliveira. Os spammers defendem-se dizendo que os e-mails são um eficiente canal de comunicação entre empresas e consumidores. O problema é que são raríssimas as companhias sérias que usam o spam para divulgar produtos. Normalmente, as firmas idôneas mandam mensagens comerciais apenas quando o internauta as solicitou. A diferença do spam para esse tipo de e-mail é que o primeiro é enviado mesmo sem a autorização da pessoa. Como é o usuário quem paga a ligação à empresa de telefonia para ter acesso à internet, ele acaba bancando o envio de uma mensagem que não pediu para receber. Se um spammer mandar 2 milhões de e-mails para 2 milhões de internautas que usam conexão discada (aquelas mais comuns, que custam em média 5 centavos por minuto no Brasil) e cada um deles demorar sessenta segundos para abrir, identificar e deletar o spam, o prejuízo total proporcionado pelo spammer será de 100.000 reais. É como receber um telefonema de telemarketing a cobrar. Ou pagar pelo selo de uma mala direta.
Não existe um procedimento infalível para fugir do spam. Os especialistas recomendam jamais responder a um e-mail indesejado. Divulgar o endereço eletrônico na web também é arriscado, assim como ficar repassando piadas, fotos ou correntes. Algumas empresas instalaram sistemas de filtro que bloqueiam mensagens que se parecem com spams. Nos Estados Unidos, um grupo criou um índex chamado Realtime Blackhole List, que consiste numa relação de provedores e autores de spams e serve de base para os programas de filtragem. Nada disso, no entanto, é capaz de garantir definitivamente que o internauta esteja livre da amolação. Sempre que alguém desenvolve algum recurso para combatê-lo, o spammer já está um passo à frente. Outro problema é a facilidade com que se compram listas de e-mails. Muitos funcionários roubam relações de grandes empresas e as vendem aos profissionais do ramo. Além disso, é possível pescar na própria internet listas de endereços eletrônicos. Alguns programas navegam na rede procurando o símbolo @, de arroba, presente em todo e qualquer e-mail. Quando descobre uma arroba, digamos assim, dando sopa, o programa captura o e-mail que ela representa. Depois, é só enviar a mensagem e infernizar a vida de milhões de pessoas.

Os números do spam
As mensagens eletrônicas indesejadas, os chamados spams, já são o tipo de e-mail mais enviado pela internet. Elas superam as mensagens enviadas por amigos, pela família, por colegas de trabalho ou da escola
De cada três mensagens que circulam pela internet, uma é spam
Cada internauta recebe mais de 2 000 spams por ano
90% dos spams recebidos por americanos são enviados por menos de 150 pessoas, os chamados spammers profissionais

http://veja.abril.com.br/041202/p_074.html

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Só a Pós graduação não basta.....Será que vc é o que procuram?

Existem gerentes e diretores de empresa com cursos de pós-graduação e outros sem. Há chefes que falam várias línguas e outros que não falam língua alguma, só o português, claro. Perde tempo quem procurar razões ligadas à educação formal para compreender por que um funcionário decola na carreira e outro fica estacionado. A explicação não está na pós-graduação ou na segunda ou terceira línguas, mas na capacidade de surpreender os superiores com soluções às vezes previsíveis e às vezes inesperadas para os problemas que lhe são propostos. É o que se chama "fazer a diferença". Nesta reportagem, VEJA publica um teste que pode ajudá-lo a medir qual é seu grau de importância na firma. Como todo teste, ele não deve ser tomado como verdade absoluta, mas uma indicação sobre como seus superiores enxergam você e sua capacidade de trabalho. Identificar com razoável nível de segurança quem faz a diferença na empresa é um eterno desafio dos departamentos de recursos humanos.
Os especialistas dizem que, a grosso modo, o mercado de trabalho é formado por três grandes grupos de funcionários. O mais desejado, como já se disse, é o que faz a diferença. O mais comum é o que, infelizmente, não faz diferença na organização. Com métodos de avaliação e programas de treinamento cada vez mais rigorosos, esse profissional acaba eliminado naturalmente pelo sistema de funil montado pelas companhias. Essa pessoa não deve desesperar-se. O mercado está recheado de casos de empregados que não se adaptaram à empresa A, mas que, transferidos para a firma B, se revelam um talento. Há, porém, um terceiro grupo que apavora as firmas: aquele que acha que faz a diferença. "Esse é o pior, pois está tão seguro de si que se acomoda e não faz nada para melhorar, enquanto seus concorrentes lhe passam a frente", diz o consultor de recursos humanos Simon Franco, de São Paulo. "Quem se acha o bom fica sempre arrumando justificativas por não deslanchar na carreira. Põe a culpa na empresa, na estrutura, no chefe, superestima-se e não tem humildade para assumir suas fraquezas e limitações."
Uma sugestão dos estudiosos aos mais novos para não cair na fatídica categoria é jamais se satisfazer com a sua forma de trabalhar. E de tempo a tempo responder a quatro perguntas básicas: o que eu gosto de fazer? O que eu não gosto de fazer? Quais são meus pontos fortes? Quais são meus pontos fracos? O segredo do sucesso é fazer algo de que você goste, utilizando seus pontos fortes. Quanto mais experiências reunir, quanto mais versátil for, quanto mais idéias tiver, mais valorizado e disputado será o profissional.
Competência, dedicação... e sorte – Hoje, para garantir seu lugar ao sol num mercado de trabalho altamente competitivo, o funcionário não pode ser ótimo. Tem de ser melhor que o colega. Até pouco tempo atrás, o destino de uma carreira estava ligado umbilicalmente à formação acadêmica do profissional. Significava que quem estudasse mais tinha mais chance de progredir. Nos novos modelos de gestão, a qualidade da educação formal conta muitos pontos, claro, e ninguém imagina que os critérios de seleção mudaram. Mas é cada vez maior o número de pessoas que fazem MBA ou estudam mais de um idioma. Em outras palavras, o perfil dos candidatos está mais semelhante e foi preciso mudar o critério de desempate. O mercado de trabalho busca profissionais que sejam criativos, carismáticos, inovadores, que gostem de desafios, que saibam liderar, enfim, que provoquem impacto.

http://veja.abril.com.br/010300/p_124.html

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Melhores empresas para se trabalhar revelam o que esperam de seus funcionários

Verdadeira valorização e respeito ao ser humano, crença na evolução de seus empregados, ambiente de transparência e ética na gestão de pessoas são fatores que valeram pontos na hora da escolha das companhias que ocuparam os primeiros lugares do ranking "Melhores empresas para se trabalhar no Brasil", segundo pesquisa anual da consultoria internacional Great Place to Work Institute. Cada edição do ranking atiça a curiosidade das pessoas sobre o que estas empresas oferecem e fazem para conquistar seus empregados, transformando-os em uma equipe coesa e que realmente "veste a camisa".

A Opinião da 1º do Ranking do Great Place to Work :

Na hora de recrutarmos novos funcionários, buscamos esses elementos que já encontramos na nossa equipe: um grupo que acredita e tem o mesmo ideal. As pessoas que estão na Chemtech sabem que têm um lugar para se desenvolver.Para isso, a empresa apresenta novos desafios a cada dia e, em contrapartida, meios de o funcionário se desenvolver, como uma universidade corporativa (UCC), MBA, mestrado em engenharia química, treinamentos, cursos de idioma, ou seja, tudo o que puder contribuir para o desenvolvimento da carreira, em todos os níveis.- O que se busca é o desenvolvimento, o aprendizado. Além disso, está aberta a ouvir a equipe para melhorar cada vez mais, diz Denise.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Como escolher um bom curso de graduação.

Conversando com a turma, sentimos algumas dificuldades na escolha de qual instituição escolher e como escolher por uma instituição, então vale algumas dicas para a escolha de um bom curso de pós graduação, afinal é seu futuro :

- conhecer o conteúdo programático e as propostas de trabalho;
- prestar muita atenção ao corpo docente, já que os professores são parte importante para um bom curso;
- no caso de cursos que já existem, conversar com atuais e ex ( se possivel) aluno do curso;
- ter experiência profissional é muito importante;
- uma pós é importante para todas as carreiras, desde que o curso faça sentido para a carreira profissional;
- saber discernir entre os cursos oferecidos pela escola, pois muitas vezes a mesma escola oferece o mestrado
profissional, o executive MBA e cursos de especialização;
- o melhor curso é aquele que preenche suas necessidades pessoais e profissionais.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Endereço na internet de presente no dia das Crianças?

Procurando uma matéria que ligasse a internet ao dia das crianças, encontramos esta a mais conectada de todas.

O que vc acha de um presente original para o dia das Crianças ? ou seria Originalmente digital ?
A Veri Sign, lider em fornecimento de infra estrutura digital para o mundo conectado, e responsável pelos dominios .com e .net mundialmente, sugere como presente para o dia 12 de outubro o registro de dominio na internet com o nome da criança a ser presenteada. Esta é uma atividade cada vez mais comum atualmente, e permite que os pais garantam o registro do nome de seus filhos desde o nascimento, para que estabeleçam presença no mundo virtual, possibilitando o uso da conta de e-mail personalizada e a construção de um site no futuro, por exemplo. Além do domínio.com ser o mais conhecido e utilizado em todos os paises voce pode adquiri-lo por um preço bastante acessivel e custa em média R$ 30,00 por ano e qualquer pessoa pode realizar o registro.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Profissional de Marketing tem Pós, mas não estuda.

Onde nós futuros profissionais de Marketing estamos?

Consultando o site do mundo do Marketing, percebemos uma matéria dizendo : O profissional de Marketing tem pós, mas não estuda.
A matéria chamou atenção afinal....tanto trabalho, tanta correria, enfim.....centenas de horas/aula e derrepende nos deparamos com esta matéria.

Então analisemos :
Segundo pesquisa realizada pela (ADVB) Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, sobre o perfil dos profissionais de marketing, para conhecimento e valorização destes trabalhadores o resultado foi impressionante :

Primeiro – Apesar de 46% terem o ensino superior completo e 43% ter cursado pós-graduação, ¼ dos profissionais entrevistados ( 25%), disseram não saber quais são os mais importantes autores da área de Marketing.
Segundo – Kotler foi lembrado por 61% dos 150 entrevistados, seguido pelo brasileiro Alberto Madia de Souza com 9 %.

Segundo Francisco de Toledo- Sócio e Diretor-Geral da Toledo & Associados, é imperdoável saber que somente 2,7% dos entrevistados conhecem Al Ries. E que o profissional de marketing não costuma ler publicações na área de marketing, é imprescindível que o profissional esteja atento ao que acontece no mercado, o máximo de informações possíveis o torna antenado aos acontecimentos e de maior capacidade de ações e reações de mercado, 64 % afirmam que estar atualizado, conhecer o mercado e os concorrentes são fatores determinantes para o sucesso na área, mas na prática e no conhecimento não é o que acontence.

Para isto novamente fazemos a pergunta. Onde nós futuros profissionais e profissionais de Markerting desejamos estar, entre os antenados ? ou entre os diplomados?
Gostaríamos de sua participação.